O Brasil registrou uma das maiores expansões da sua história no Mercado Livre de Energia (ACL). O crescimento de 62% em apenas 12 meses mostra que empresas de diferentes portes estão cada vez mais buscando alternativas para reduzir custos, garantir previsibilidade e alinhar sua operação às metas de sustentabilidade.
O movimento não se limita mais às grandes indústrias. Pequenas e médias empresas passaram a acessar esse mercado por meio do modelo varejista, que já responde por boa parte do avanço recente.
Essa democratização da energia é o que transforma o momento atual em algo histórico: nunca foi tão simples e estratégico escolher o fornecedor de energia.
Confira alguns dos números do Boletim de Energia Livre da Abraceel (julho/2025) que comprovam isso:
Esses dados expressam volume e indicam algo de extrema importância: o mercado atingiu um ponto de maturidade. O ACL deixou de ser visto como exclusivo de grandes grupos industriais e hoje é considerado um instrumento competitivo acessível, principalmente para o comércio e empresas do setor de serviços.
A expansão é nacional, mas alguns estados despontam. São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul lideram em número de migrações, o que reflete a concentração de polos industriais e comerciais nessas regiões.
Por setores, o comércio e serviços tiveram destaque. Supermercados, shoppings, redes varejistas e hospitais identificaram no ACL uma oportunidade de alívio de custos operacionais e maior previsibilidade no caixa.
Já a indústria continua ampliando sua presença, principalmente em segmentos de alto consumo como papel e celulose, siderurgia e alimentos.
Essa diversidade de setores é um sinal claro de que o mercado deixou de ser uma tendência restrita e se tornou uma realidade consolidada.
Um dos pontos mais relevantes é o avanço das fontes renováveis no Mercado Livre. O boletim aponta que:
Isso significa que empresas que migram para o ACL não estão apenas economizando: elas também estão reduzindo a pegada de carbono e cumprindo suas metas de ESG (ambiental, social e governança).
Além disso, houve um crescimento de 18% nas fontes alternativas contratadas no ACL em relação ao ano anterior, reforçando a busca por soluções sustentáveis.
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Outro dado de destaque é a alta liquidez do mercado: em média, são 5,63 transações por MWh. Isso mostra que há dinamismo e competitividade, permitindo que empresas consigam negociar melhores condições.
Em maio de 2025, o volume de energia negociado no Mercado Livre foi de 169.518 MW médios, representando um aumento de 19% em 12 meses. Na prática, isso significa que o ACL se tornou mais atrativo e confiável, com segurança para transações de longo prazo.
Uma das grandes vantagens para os consumidores é a flexibilidade contratual. Enquanto no mercado regulado as tarifas são definidas pela Aneel, no ACL a negociação é feita diretamente com fornecedores, o que abre espaço para:
Em termos de preço, a diferença é significativa: enquanto nas distribuidoras a energia chega a R$354/MWh, no Mercado Livre esse valor pode ser de apenas R$192/MWh. Essa discrepância evidencia o potencial de economia que explica o crescimento acelerado da migração.
Apesar das oportunidades, o ACL exige conhecimento técnico para avaliar prazos, modalidades contratuais e riscos de oscilação de preços. É aí que entram os comercializadores: empresas especializadas que orientam o consumidor em todo o processo, desde o estudo de viabilidade até a gestão contínua do contrato.
Eles atuam como parceiros estratégicos, traduzindo as regras do mercado e garantindo que a migração ocorra sem surpresas. No modelo varejista, por exemplo, o papel do comercializador é ainda mais relevante, pois viabiliza que pequenas e médias empresas acessem o ACL sem precisar lidar diretamente com a complexidade regulatória.
Nesse cenário de expansão, a Athena Energia se posiciona como parceira confiável para empresas e parceiros comerciais que desejam atuar no ACL:
O crescimento de 62% em apenas um ano comprova que o Brasil vive um momento histórico na expansão do Mercado Livre de Energia. Além dos números, trata-se de uma mudança estrutural que oferece liberdade de escolha, economia e sustentabilidade para milhares de empresas.
Seja para reduzir custos operacionais, para alinhar-se às metas ESG ou para aproveitar a flexibilidade contratual, a hora de migrar é agora. E, para que essa transição ocorra sem riscos, contar com o apoio de uma parceira sólida como a Athena Energia é o diferencial que garante resultados consistentes.
Sua empresa já está pronta para dar esse passo? Ao nosso lado, você pode migrar com segurança ou até se tornar parceiro comercial nesse mercado em plena expansão. Fale conosco para saber mais!
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