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Mercado varejista de energia: quanto sua empresa perde ao não migrar?

O mercado de energia elétrica brasileiro vive uma transformação histórica. Segundo o Boletim de Energia Livre da Abraceel (outubro de 2025), o mercado varejista de energia já reúne 36.489 unidades consumidoras, um avanço de 152% em apenas 12 meses.

O segmento representa 7,3% de todo o consumo de energia elétrica no mercado livre, consolidando o modelo como porta de entrada para pequenas e médias empresas.

Enquanto milhares de negócios já aproveitam essa oportunidade, muitos ainda permanecem no mercado regulado, pagando tarifas cheias e acumulando perdas mensais que poderiam ser revertidas em investimento, expansão e competitividade.

Entenda quanto sua empresa perde ao não aderir ao mercado varejista de energia e como aproveitar essa mudança a seu favor!

O que é o mercado varejista de energia?

O mercado varejista de energia é um modelo de contratação dentro do Ambiente de Contratação Livre (ACL) que permite que empresas menores comprem energia de forma simplificada, sem precisar lidar diretamente com regras complexas ou contratos bilaterais de grande porte.

Nesse formato, as comercializadoras varejistas atuam como intermediárias entre o consumidor e os agentes do mercado livre.

Elas cuidam de toda a parte técnica, regulatória e operacional, tornando o processo acessível para negócios de médio e pequeno porte.

A diferença em relação ao mercado regulado é clara: no ambiente tradicional, o preço da energia é definido por tarifas únicas impostas pela distribuidora local, com encargos e bandeiras tarifárias que encarecem a conta.

Já no mercado varejista de energia, o consumidor pode negociar melhores condições, escolher a fonte de energia e pagar apenas pelo que consome, de forma previsível e personalizada.

Custos que pesam no mercado regulado

Ficar no mercado regulado significa continuar exposto a uma série de custos que fogem do controle da empresa.

Uma das principais parcelas da conta de luz é a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), um encargo setorial que pode representar até 20% da tarifa e financia subsídios cruzados.

Além disso, há as bandeiras tarifárias, que variam conforme o nível dos reservatórios e o custo de geração. Quando acionadas, essas bandeiras adicionam valores extras imprevisíveis às faturas.

Outro ponto é que o sistema regulado mantém contratos de longo prazo com usinas térmicas, geralmente mais caras e poluentes. Isso significa que, mesmo que o consumo da empresa seja menor, ela continua pagando por uma estrutura pesada e ineficiente.

Enquanto o negócio se esforça para otimizar processos e reduzir custos internos, a conta de energia segue inflada por fatores externos. É justamente o contrário do que ocorre no mercado varejista de energia, onde o cliente tem autonomia e transparência sobre o que paga.

Quanto sua empresa perde ao não migrar para o mercado varejista de energia?

Migrar para o mercado varejista de energia deixou de ser uma tendência e se tornou uma decisão estratégica. Quem ainda permanece no ambiente regulado acumula diferentes tipos de perdas que afetam diretamente a competitividade do negócio.

Perda financeira direta

A perda mais evidente é a financeira. Empresas que permanecem no modelo tradicional continuam pagando tarifas elevadas, enquanto as que migraram já reduzem seus custos em até 35%. Essa diferença, ao longo de um ano, pode significar dezenas de milhares de reais desperdiçados — recursos que poderiam ser reinvestidos em tecnologia, marketing, equipamentos ou expansão.

Perda de previsibilidade

No mercado regulado, as variações mensais da conta tornam o planejamento financeiro mais difícil. Oscilações por bandeiras tarifárias e reajustes sazonais comprometem o controle de caixa.

Enquanto isso, no mercado varejista de energia, as condições são definidas em contrato, permitindo previsibilidade e segurança para planejar o futuro.

Perda de competitividade

Empresas que já migraram operam com custos menores e, portanto, podem oferecer preços mais competitivos, investir em diferenciais e aumentar sua margem de lucro.

Ficar de fora do mercado varejista de energia é abrir espaço para concorrentes que transformam a economia em vantagem comercial.

Perda de posicionamento sustentável

No ambiente regulado, não há escolha sobre a origem da energia. No mercado varejista de energia, é possível contratar fontes renováveis (como solar, eólica e biomassa) fortalecendo a imagem da empresa e contribuindo para metas ESG. Isso agrega valor à marca e melhora a reputação diante de clientes e investidores.

O que empresas já ganham no mercado varejista de energia?

Empresas de diferentes setores têm colhido resultados expressivos após migrar para o mercado varejista de energia. Negócios de saneamento, comércio, serviços e indústrias de médio porte estão entre os que mais se beneficiam da abertura.

Essas empresas experimentam uma redução significativa nos custos operacionais, estabilidade nas contas e maior autonomia na escolha de fornecedores. Além disso, o posicionamento sustentável vem se tornando um diferencial competitivo importante.

A migração também ampliou o acesso das PMEs (pequenas e médias empresas), que antes não conseguiam entrar no ACL por exigências técnicas e burocráticas. Com o modelo varejista, a comercializadora assume toda a complexidade do processo, e o cliente passa a usufruir dos mesmos benefícios que grandes corporações já possuem há anos.

Na prática, o mercado varejista de energia democratiza a eficiência e a economia, transformando um setor antes restrito em uma oportunidade real de crescimento para todos os tipos de negócios.

Como migrar para o mercado varejista de energia?

O processo de migração é simples quando acompanhado por uma comercializadora varejista especializada.

O primeiro passo é realizar uma análise de consumo, que avalia o perfil energético da empresa e confirma se ela se enquadra nos requisitos de acesso ao mercado livre.

Em seguida, ocorre a escolha da comercializadora, responsável por intermediar o contrato, gerenciar a medição de energia e garantir conformidade com as regras da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica).

Após a assinatura do contrato, a comercializadora passa a representar o cliente no mercado livre, cuidando da parte técnica, regulatória e da gestão de energia. É um modelo seguro, regulado pela Aneel, que já vem atraindo milhares de empresas em todo o país.

Com a Athena Energia, todo esse processo se torna ainda mais simples. A empresa oferece suporte completo (da análise inicial à gestão contínua) para que o cliente tenha total tranquilidade na transição. A Athena atua como parceira estratégica, garantindo que a migração ocorra sem burocracia e com retorno financeiro rápido.

Conclusão

Manter-se no mercado regulado é abrir mão de oportunidades valiosas. Cada mês pago na tarifa tradicional representa uma perda financeira, previsional e competitiva.

O mercado varejista de energia já é uma realidade consolidada, acessível e vantajosa para empresas de todos os portes. E os dados recentes mostram que a adesão só cresce!

Com o apoio certo, sua empresa pode migrar com segurança e transformar a energia em um ativo estratégico. Com a Athena, o processo é descomplicado, transparente e orientado para resultados reais.

Migrar para o mercado varejista de energia é uma decisão de futuro. Entre em contato e migre conosco!

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