O mercado de energia brasileiro está passando por uma transformação profunda. Cada vez mais empresas e consumidores de grande porte estão deixando o modelo tradicional regulado para trás e migrando para um sistema mais eficiente, flexível e econômico.
Se você busca reduzir custos operacionais, aumentar a previsibilidade dos gastos e adotar uma postura mais sustentável, entender como funciona o Mercado Livre de Energia é fundamental.
Continue a leitura e descubra o que está por trás do recorde de migrações e como sua empresa pode se beneficiar!
O Mercado Livre de Energia registrou um avanço histórico nos últimos meses. De acordo com a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), mais de 32 mil consumidores migraram ao modelo desde que as regras foram flexibilizadas, no início de 2024.
Somente em fevereiro de 2025, foram 2.443 novas adesões, o que representa um crescimento de 74% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Esse crescimento reflete um interesse constante do mercado por soluções que ofereçam autonomia, economia na conta de luz e sustentabilidade. Mas o movimento também tem base em uma estrutura legal e segura.
O Mercado Livre de Energia no Brasil começou a ser formado em 1995, com a Lei nº 9.074, que permitiu que grandes consumidores negociassem energia diretamente com fornecedores.
Mas foi em 2004, com a Lei nº 10.848 e a criação da CCEE, que o modelo atual realmente se consolidou, dividindo o mercado em Ambiente de Contratação Livre (ACL) e Ambiente de Contratação Regulada (ACR).
Desde então, o mercado vem crescendo, e em 2024, novas regras facilitaram a entrada de mais empresas, levando a um recorde de adesões.
A principal razão para essa migração é a economia na conta de luz.
Empresas que entram no Mercado Livre podem reduzir seus custos em até 30%, por meio da livre negociação de preços, prazos e condições contratuais diretamente com os fornecedores.
Outro fator relevante é a previsibilidade. Em vez de ficar sujeito a reajustes tarifários e bandeiras vermelhas, o consumidor tem maior controle sobre seu orçamento.
E mais: a liberdade para escolher fontes renováveis, como solar e eólica, vem ganhando peso nas decisões empresariais.
Com o crescimento das políticas de ESG e da pressão por práticas empresariais sustentáveis, o uso de energia limpa deixou de ser apenas um diferencial e passou a ser critério estratégico.
Atualmente, o acesso ao Mercado Livre de Energia está disponível para consumidores conectados em média ou alta tensão. Isso inclui:
Esses consumidores podem escolher entre o Ambiente de Contratação Livre (ACL), para contratos diretos, ou o Mercado Livre com suprimento total ou parcial.
Para aqueles que ainda não se enquadram, existem alternativas como a geração distribuída ou o modelo de energia por assinatura, que também promovem economia e sustentabilidade.
A meta do governo federal é expandir esse acesso para todos os perfis até 2030, democratizando os benefícios do modelo.
No mercado regulado, o consumidor não tem controle sobre a origem da energia que consome.
No Mercado Livre, é possível optar por fornecedores que garantem energia proveniente de fontes renováveis. Esses contratos incluem certificados I-REC, que comprovam a origem limpa da energia.
O I-REC é um selo internacionalmente reconhecido, utilizado por empresas que desejam comprovar a utilização de energia renovável em seus processos produtivos.
Empresas que consomem energia limpa tendem a se destacar em licitações, processos de certificação e atração de parcerias sustentáveis.
Sim. O ambiente é regulado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e operado pela CCEE.
As comercializações são feitas com contratos bilaterais formais, auditáveis e acompanhados por órgãos competentes. Além disso, há regras claras para inadimplência, cancelamento e encerramento de contratos.
Todo o sistema de migração é digitalizado, transparente e rastreável. Com apoio de empresas especializadas, a transição é feita com total respaldo jurídico.
O processo de migração leva, em média, de 90 a 120 dias. Ele envolve análise de viabilidade, notificações à distribuidora atual, aprovação da CCEE e ajustes operacionais com o novo fornecedor.
Empresas especializadas como a Athena Energia auxiliam em todas as etapas, garantindo agilidade e conformidade com as regras do setor.
Alguns dos documentos comumente solicitados incluem:
Esses itens são analisados para viabilizar a migração sem riscos ou perdas operacionais.
A Athena Energia é uma facilitadora na transição para o Mercado Livre de Energia. Nosso foco é tornar o processo simples, seguro e vantajoso para empresas de todos os portes.
Atuamos desde a análise de viabilidade técnica até a contratação do fornecedor ideal, com total transparência e foco nos resultados.
Escolher a Athena é garantir que sua empresa conte com apoio técnico especializado, gestão inteligente de contratos e compromisso com a sustentabilidade.
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O Mercado Livre de Energia atingiu um marco histórico de adesão, impulsionado pela busca por economia, autonomia e responsabilidade ambiental.
A regulação sólida, os ganhos comprovados e o crescimento do setor mostram que essa é uma escolha estratégica para empresas que querem se destacar.
Com a Athena Energia, você tem apoio completo para migrar com segurança, economia e sustentabilidade. Estamos prontos para analisar o perfil da sua empresa e apresentar o melhor plano para o seu consumo.
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