O Mercado Livre de Energia vive um momento estratégico para consumidores e empresas. A expectativa de aumento no volume de chuvas tem ampliado a oferta hídrica no país, levando a uma queda expressiva nos preços da energia elétrica negociada no Ambiente de Contratação Livre (ACL).
Segundo a BBCE, os contratos de energia convencional para setembro recuaram de R$314,11/MWh para R$284,68/MWh, uma redução de 9,37%. A energia incentivada I5, com 50% de desconto na TUSD, também caiu de R$342,51/MWh para R$313,12/MWh, uma baixa de 8,58%.
Essa tendência reflete o peso do clima sobre o setor elétrico brasileiro e mostra como as oscilações hidrológicas impactam diretamente o custo da eletricidade.
Para empresas, esse é um momento decisivo: negociar contratos de energia em períodos de baixa significa não apenas economia imediata, mas também previsibilidade e maior competitividade no médio e longo prazo.
Neste artigo, você vai entender por que os preços caíram e como sua empresa pode aproveitar esse cenário para economizar no ACL.
A principal razão para a queda recente está na expectativa de chuvas mais abundantes, especialmente na região Sudeste, que concentra grande parte dos reservatórios hidrelétricos do país. Quando há maior geração hídrica, a dependência de usinas térmicas (que têm custo mais elevado) diminui, pressionando os preços para baixo.
Esse movimento se reflete no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), que é o valor de referência para o mercado de curto prazo. Quanto maior a oferta hídrica, menor tende a ser o PLD, o que reduz o custo da energia negociada no ACL.
No Brasil, a relação entre clima e energia é direta. Secas prolongadas aumentam os custos, enquanto períodos de chuva aliviam a pressão sobre os reservatórios e os preços.
O cenário de agosto e setembro de 2025 é um exemplo claro desse mecanismo: a previsão de recuperação dos reservatórios contribuiu para a queda imediata nos valores de contratos futuros.
Leia também: “Guia completo: aprenda como comprar energia no Mercado Livre”
Para empresas que estão avaliando migrar para o ACL ou renegociar contratos, este é um momento estratégico. Ao firmar contratos durante períodos de baixa, é possível travar preços mais vantajosos, criando uma barreira de proteção contra futuras oscilações.
Os principais ganhos são:
Na prática, esse é o tipo de janela que empresas que ainda estão no mercado regulado podem usar para migrar ao ACL e conquistar uma vantagem financeira imediata.
O setor elétrico brasileiro é marcado por sazonalidade. Nos períodos chuvosos, os preços tendem a cair, enquanto na estiagem sobem. Essa dinâmica cria oportunidades, mas também riscos, exigindo monitoramento constante por parte das empresas.
Historicamente, o mercado já viveu situações semelhantes. Em anos com chuvas acima da média, os preços chegaram a recuar significativamente, permitindo que consumidores livres contratassem energia a custos muito mais baixos que os do mercado regulado.
Já em períodos de seca, como em 2021, os preços dispararam, pressionando contratos e aumentando a busca por alternativas de curto prazo.
Por isso, empresas que desejam extrair o máximo do ACL precisam acompanhar não apenas a regulação, mas também tendências climáticas, previsões hidrológicas e movimentações de preço. Essas informações são determinantes para saber quando é hora de negociar.
Planejar a contratação de energia no mercado livre exige visão estratégica. Alguns passos são fundamentais:
No caso atual, com os preços em queda, empresas que contam com apoio especializado podem travar contratos vantajosos, reduzindo riscos de exposição no curto prazo e garantindo previsibilidade nos anos seguintes.
A energia elétrica é um insumo central para a economia brasileira. Quando os preços caem, abre-se uma oportunidade única para as empresas ampliarem sua competitividade.
Os benefícios se traduzem em:
Esse movimento também fortalece a imagem institucional das empresas, cada vez mais cobradas por consumidores e investidores em relação à adoção de práticas sustentáveis.
A recente queda nos preços do Mercado Livre de Energia abre uma janela de oportunidade que não deve ser ignorada. Com a expectativa de aumento nas chuvas e a consequente melhora da oferta hídrica, os contratos no ACL recuaram de forma significativa: em alguns casos, com reduções próximas a 10%.
Para empresas, esse é o momento de agir estrategicamente. Ao migrar ou renegociar contratos em períodos de baixa, é possível garantir condições mais vantajosas, assegurar previsibilidade e reforçar a competitividade no mercado.
A Athena Energia acompanha de perto os movimentos do setor e oferece suporte completo para empresas que desejam aproveitar esse cenário. Com experiência no ACL e foco em soluções personalizadas, ajudamos nossos clientes a transformar a volatilidade do mercado em oportunidades reais de economia e crescimento sustentável.
Quer saber mais sobre nossos serviços? Entre em contato e agende uma conversa!
Informe seus dados que o nosso time entrará em contato em breve com uma proposta.